terça-feira, 9 de junho de 2015

Aula 01 - Estatuto da Criança e do Adolescente - Curso Gratuito para OAB

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Uma planta muito simples consegue matar até 98% de células cancerígenas e também frear o diabetes

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ste texto foi trduzido e adaptado do artigo original, escrito pelo Dr. Frank Shallenberger, e o link dessa versão encontra-se no final da matéria. Trata-se de uma tradução livre do artigo escrito em primeira pessoa publicado por Shallenberger. Acompanhe:

Eu estou sempre buscando por substâncias que dão uma “chave de braço” no metabolismo peculiar das células cancerosas. É vital que essas substâncias matem as células doentes e deixem as saudáveis intactas. Já falei sobre algumas de minhas descobertas científicas no passado, como o resveratrol, chá verde, seanol e outros. Mas hoje eu vou lhes falar sobre outra planta que seguramente mata o câncer de fome com tanta eficácia quanto uma quimioterapia. Na verdade, funciona inclusive no câncer de pâncreas, um dos mais difíceis de se combater.
A planta é um vegetal comum da Ásia e que tem o nome de melão amargo (Momordica charantia - no Brasil, pode ser conhecido como melão-de-são-caetano), sendo popular na região de Okinawa, no Japão.
O suco do vegetal, na concentração de 5% em água mostrou ter um potencial assombroso de lutar contra o crescimento dos quatro tipos de cânceres pancreáticos pesquisados, dois dos quais foram reduzidos em 90%, e os outros em incríveis 98% apenas 72 horas após o tratamento!
Já comentei em outros artigos a respeito da apoptose, que é a resposta natural de um organismo em lidar com células fora do comum - que simplesmente suicidam. O suco induziu essa morte programada por vários caminhos diferentes. Um desses caminhos foi o de colapsar o metabolismo de alimentação por glicose das células doentes, ou seja, privou-as do açúcar que elas necessitam para sobreviver.
Será que esses estudos de laboratório também servem para animais vivos? A resposta é um sonoro “sim”! Pesquisadores da Universidade de Colorado aplicaram doses em ratos que seriam proporcionais a humanos, e eles apresentaram uma redução em 64% do tamanho de seus tumores, sem efeitos colaterais. Esse nível de melhora ultrapassa os alcançados atualmente com o uso de quimioterapia para um tipo de câncer tão letal.
O responsável pela pesquisa na universidade, Dr Rajesh Agarwal, observou o costume chinês e indiano de usar o fruto em remédios para diabetes. Vendo que esta doença tende a vir antes do câncer pancreático, o doutor associou as ideias, criando novos rumos nas investigações existentes.
A dose utilizada foi de seis gramas de pó do melão amargo para um adulto de porte médio (75 quilos). Os grandes laboratórios e companhias farmacêuticas buscam encontrar petroquímicos patenteáveis que obtenham o mesmo resultado que Deus colocou nesse vegetal. Eles ficam boquiabertos como uma planta tão despretensiosa consegue desnutrir o câncer sem precisar de nenhuma química complexa.
No centro médico da Universidade de Saint Louis, a Dra. Ratna Ray, Ph. D. e professora de patologia, liderou pesquisas similares, testando primeiramente em células de câncer de mama e próstata e depois experimentando em cânceres da cabeça e pescoço, que embora representem 6% apenas dos casos, são agressivos e se espalham facilmente, começando por vezes pela boca, garganta, nariz.
Com efeito, após quatro semanas de tratamento controlado em animais, o volume e crescimento dos tumores reduziu. A doutora ressalta: "É difícil medir o resultado exato do tratamento com o extrato de melão amargo no crescimento das células, porém combinado com as terapias e remédios existentes, pode auxiliar na eficácia do combate ao câncer."
Pesquisadores descobriram recentemente que a síndrome metabólica é amenizada pelos benefícios no metabolismo glicólico. Ótimas notícias, pois não se destrói o câncer por uma via só, e eu acredito que deve ser multifocal: em outras palavras, fortalecer o sistema imunológico, desintoxicar, eliminar infecções dentais e materiais tóxicos dos dentes, alcalinizar o organismo, oxidar o corpo com terapia com oxigênio, e prover nutrientes específicos para dar uma “chave de braço” nos caminhos particulares do metabolismo do câncer.
Todas as células cancerosas mostram uma produção anormal de energia que utiliza fermentação ineficiente de glicose. O melão amargo pode ser um excelente aliado ao combate dessa produção de energia anormal. Você pode encontrá-lo na maioria das lojas naturais ou comprar online.
O artigo original pode ser conferido aqui.

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Cachorrinho feliz, muito feliz...!!!

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Mutirão de plantio

Prezados Amigos e Parceiros do Projeto Rio São Bartolomeu Vivo,

Nesta última terça-feira,  um grupo de voluntário realizaram uma primeira reunião para Organizar o Mutirão de Plantio - Tempo de Plantar '2014/2015, a reunião foi precedida antes de uma visita, realizada na semana passada, aos possíveis locais de plantio que poderiam receber as mudas do Ciclo 2013/2014 do Projeto Rio São Bartolomeu Vivo,  executado pela Funatura, responsável pela região do Alto São Bartolomeu (Planaltina, Sobradinho e Paranoá), que nesse período de chuva estará realizando mais um ciclo de plantio buscando atingir a meta de um milhão de mudas plantadas, juntamente com os outros parceiros do projeto. O projeto é apoiado pela Fundação Banco do Brasil e pelo BNDES. 

Nessa reunião, deliberamos que estaremos realizando um primeiro Mutirão de Plantio'2014/2015, DIA 6 DEZEMBRO, SÁBADO, das 9h às 12h. Esse ano o plantio será numa área localizada na Sede da Associação Cultural Boi do Sr.Teodoro, Sobradinho/DF, que fica localizada próximo as margens do Ribeirão Sobradinho.

O Ribeirão Sobradinho é um dos principais afluentes do Rio São Bartolomeu, sendo um dos mais degradados por estar situado justamente próximo a cidade, suas nascentes de água estão ameaçadas devido a forte especulação imobiliária com edificações realizada as margens do ribeirão, sem respeitar o Código Florestal Brasileiro. 

Essa situação levou a população a anos realizar uma iniciativa denominada "SOS Ribeirão Sobradinho", nesse período várias iniciativas foram realizadas, com abaixo assinado e um diagnóstico inicial. 

A partir da mobilização para constituir o Comitê Alto Rio São Bartolomeu, realizado ano passado, iniciou-se uma mobilização de vários parceiros, entre eles a Casa do Ribeiro, Administração Regional,  ADASA, Caesb, Câmara Legislativa,  Deputado Joe Valle, Deputado Wasny,  Redes de Sementes, Amigos da Floresta, Projeto Rio São Bartolomeu Vivo, Funatura, Ibram, Policia Militar Ambiental, Secretaria de Educação - Regional de Ensino de Sobradinho, a Seagri, a Emater,  e várias entidades comunitária locais para iniciar o ''Projeto Ribeirão Sobradinho Vivo".

Nesse sentido, estamos convidando todos os parceiros institucionais e pessoas individualmente para realizarmos a Reunião de Organização do Mutirão de Plantio - Tempo de Plantar'2014 , a realizar-se na próxima terça-feira, dia 25/11, às 9h, na Casa do Ribeirão, Sobradinho.

Na pauta os últimos preparativos para o mutirão de plantio, na ocasião também é nosso desejo realizar o cercamento de uma nascente localizada dentro da Associação do Boi do Sr. Teodoro, para isso,  estamos precisando de arames, estacas e pregos.

Na expectativa de contarmos com a presença de todos para juntos realizar um bom evento, aguardo a confirmação da presença na reunião preparativa ou no dia do mutirão.

Atenciosamente
Paulo César Araújo
pela Comissão de Mobilização do Mutirão de Plantio - Tempo de Plantar'2014/2015  

--
Movimento Rio São Bartolomeu Vivo


segunda-feira, 26 de maio de 2014

GDF abre inscrições para brigadistas que combaterão queimadas na seca

São duas vagas para chefe de brigada e 27 para brigadistas florestal.

Cadastro é gratuito e presencial e acontece até a próxima quinta-feira.

Do G1 DF
Vegetação queimada em área próxima à Estrutural, uma das vias de maior movimentação no DF (Foto: Raquel Morais/G1)Vegetação queimada em vegetação próxima à Estrutural, uma das vias de maior movimentação no DF (Foto: Raquel Morais/G1)

Estão abertas as inscrições no processo seletivo para contratação temporária de brigadistas para reforçar o combate a incêndio florestais no Distrito Federal durante o período de seca. São oferecidas duas vagas para chefe de briga e 27 para brigadista florestal. O cadastro é gratuito e presencial e ocorre entre esta segunda (26) e quinta-feira (29).
Os interessados deverão ter ensino médio e o curso de formação da área, além de ter carteira de habilitação com permissão para a categoria B. A documentação deve ser levada à sede do Ibram, no 511 Norte, no Edifício Bittar. Os aprovados receberão auxílio alimentação, auxílio pré-escolar, auxílio transporte (quando couber) e seguro acidente.
O processo seletivo foi anunciado 20 dias depois de o governador Agnelo Queiroz decretar estado de emergência ambiental até novembro, por causa do início do período de seca. A medida permite a contratação temporária de uma brigada de prevenção e combate a incêndios florestais, que atuará nos 72 parques e 22 unidades de conservação da capital do país.
É a terceira vez que o GDF convoca uma brigada específica para estas ações.
Paralelamente, a Secretaria de Meio Ambiente divulgou dicas para evitar queimadas. Entre elas, está evitar fazer fogueiras e rituais religiosos em matas, não jogar pontas de cigarro pela janela do carro, orientar crianças para não brincar com isqueiros e fósforos e não deixar garrafas ou pedaços de vidro perto das vegetações.

A fiscalização de incêndios cabe ao Ibram. Quanto constatados casos de crimes, o autor pode receber desde advertência a multas.

quarta-feira, 14 de maio de 2014

Destinação de resíduos.

 
 
Esquema de um aterro sanitário
Ilustração: http://www.rc.unesp.br/
Lixão: catadores de lixo arriscando a vida.
Todos os resíduos  que geramos devem ser destinados de forma correta a fim de que sejam evitados os efeitos negativos que eles podem ter no meio ambiente, como a poluição de rios e do solo, e mesmo na saúde das pessoas já que podem ser responsáveis pela transmissão de diversas doenças. Mas você sabe como são tratados estes resíduos?
Em primeiro lugar é essencial saber que os conhecidos e tão utilizados lixões são completamente errados. Eles são locais onde o lixo é simplesmente jogado sem o menor cuidado com o meio ambiente e pior, adultos e até crianças entram livremente, se arriscando a contrair uma série de doenças, para catar resíduos que possam ser reciclados.
Diversos Estados estão tomando providências para que seus municípios se adequem encontrando outras formas de destinação para os resíduos, mas ainda falta muito. Segundo pesquisa do IBGE (2000) 5.993 municípios ainda usam vazadouros a céu aberto (lixões) para destinar seus resíduos.

O Destino Correto para o Lixo

No Brasil existe uma norma específica denominada NBR10004 que trata dos critérios para a classificação dos resíduos de acordo com sua composição e características em duas classes: Classe 1, para resíduos considerados perigosos (que podem oferecer algum risco para o meio ambiente ou para o homem), e Classe 2, para resíduos não perigosos. É a partir desta classificação que se determina quais as destinações adequadas para cada tipo de resíduo.
Já quanto aos locais de destinação as normas específicas são:
- ABNT NBR13896/97 – Aterros de resíduos não perigosos – Critérios para projeto, implantação e operação;
- ABNT NBR10157/87 – Aterros de resíduos perigosos – Critérios para projeto, construção e operação;
Existem também normas específicas sobre incineração, reciclagem e outras formas de tratamento dos resíduos que são empregadas antes da disposição final, ou seja, os resíduos coletados passam por estas etapas e somente o que sobre delas (ou o que não pode ser mesmo aproveitado) é destinado para os aterros. Assim, consegue-se aumentar a vida útil do mesmo. Veja a seguir um pouco mais sobre os diferentes tipos de aterros:

Aterro Controlado

O Aterro Controlado é um local onde os resíduos são descartados diretamente no solo (sem nenhuma impermeabilização), porém recebe um certo controle para minimizar seus impactos. Na maioria dos casos, eles são apenas um lixão que recebeu algumas adequações com o fim de atender a legislação vigente. A diferença entre estes e os lixões é que eles são cercados para impedir a entrada de pessoas e podem apresentar algum tipo de controle para evitar a poluição, como o monitoramento do lençol freático. Embora não sejam uma forma de destinação ideal, costumam ser aceitos pelos órgãos ambientais (isso varia de Estado para Estado) de forma temporária, enquanto o município procura outras formas de destinação. Podemos dizer, então, que os aterros controlados são uma espécie de transição entre os lixões e os aterros sanitários, mas é importante frisar que os aterros controlados são apenas uma forma de minimizar o impacto do descarte de resíduos e atender a legislação não constituindo de forma alguma um meio adequado do ponto de vista ambiental.

Aterro Sanitário

Geralmente denomina-se de aterro sanitário o local para onde são destinados os resíduos urbanos provenientes do serviço de coleta municipal, mas ele também pode receber alguns resíduos industriais não perigosos (Classe II), podendo ser chamado também de “Aterro Classe II”. O solo do local onde será despejado o resíduo deve ser impermeabilizado e são implantadas canaletas para coleta do chorume que será enviado para uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE). Também é feito o monitoramento do lençol freático e das emissões atmosféricas, podendo haver a captação dos gases gerados no aterro para geração de energia.
O local de despejo dos resíduos deve ser protegido das chuvas e o resíduo, compactado e enterrado todos os dias. Geralmente é feita a triagem dos resíduos (separação dos materiais recicláveis) e apenas o que não pode mesmo ser reciclado é enviado para o aterro.

Aterro Industrial

Possui o mesmo esquema básico do aterro sanitário, porém, para cá são enviados os resíduos provenientes das indústrias. Dependendo do tipo de resíduo eles necessitam de um pré-tratamento antes que sejam enterrados, podendo ser: estabilização, solidificação, encapsulamento ou neutralização. Você ainda poderá encontrar uma classificação para estes aterros de acordo com o tipo de resíduo que eles costumam receber: quando recebem resíduos perigosos recebem o nome de Aterro Industrial Classe I (ou somente “Aterro Classe I”), e quando recebem resíduos não perigosos são chamados de Aterro Industrial Classe IIA, para resíduos não inertes e Aterro Industrial Classe IIB para resíduos inertes. Este último pode dispensar a impermeabilização do solo, porém ainda deverá contar com um sistema completo de monitoramento.

Bioreatores

São chamados de biorreatores os aterros onde há uma aceleração induzida do processo de decomposição dos resíduos através do controle do pH do solo, da taxa de umidade da pilha de resíduos e, consequente, o aumento da atividade bacteriana.
Outra forma de destinação de resíduos, geralmente dos industriais, é o co-processamento: uma técnica onde eles podem ser utilizados na fabricação do clínquer (cimento) e em fornos de alta temperatura onde são reduzidos a compostos simples e cinzas.
Fontes
IBGE
http://www.essencis.com.br/
http://www.abcp.org.br/ [.PDF]
http://www.cesec.ufpr.br/ [.PDF]

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Créditos de logística reversa de embalagens são negociados no Rio

Martim Garcia/MMA

Plásticos: primeiro produto a gerar lucroPlásticos: primeiro produto a gerar lucro
Bolsa de Valores Ambientais lança primeiro lote de 1.200 toneladas de plásticos e vidros

LUCIENE DE ASSIS

Começou a funcionar na manhã desta sexta-feira (25/04), no Rio, uma ação inédita destinada ao pagamento de serviços ambientais a catadores de material reciclável. Os créditos de logística reversa para embalagens passaram a ser negociados pela Bolsa de Valores Ambientais (BVRio). O primeiro lote colocado à venda, contendo 1.200 toneladas de três tipos de plásticos e de vidros, está em negociação com representantes do grupo O Boticário.

O evento contou com a participação da ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, que destacou o grande potencial de mercado da logística reversa de embalagens: “Precisávamos de uma política que dialogasse com uma nova governança ambiental para o Brasil, sob a ótica de Estado e não de governo, integrando o setor produtivo com o setor social, com segurança jurídica, papéis bem definidos, metas, fiscalização, controle social, transparência”, salientou. Estimativas oficiais mostram que, a cada ano, no Brasil, pelo menos 20 milhões de toneladas desses materiais vão parar no lixo, sem aproveitamento na reciclagem, pois as prefeituras só conseguem coletar 2% de todo esse volume. 

CERTIFICADO

Para participar do sistema, cada catador separa uma tonelada de material reciclável e vende, emitindo nota fiscal eletrônica, momento em que é gerado o certificado da logística reversa. E as empresas podem comprar o certificado, conscientes de que estão contribuindo para a logística reversa dos seus produtos. 

Dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) confirmam um prejuízo anual de R$ 8 bilhões devido a não reciclagem de produtos recicláveis. De acordo com Izabella Teixeira, é preciso, também, debater o tema “cidades”. “Sem esse debate, não tem como a política ambiental avançar nos temas estruturantes, como segurança energética, alimentar, hídrica, porque, em 2030, o Brasil terá 90% da sua população vivendo nas cidades; a América Latina, 93%, e as relações formais com a comunidade acontecerão, predominantemente, nas cidades”, acrescentou.

CADASTRO

A Política Nacional de Resíduos Sólidos determina a prática da logística reversa, que é a retirada do mercado, pelos fabricantes de sete setores da economia, das embalagens descartadas dos produtos que cada um deles comercializar. Para tornar a iniciativa uma realidade, a BVRio firmou parceria com o Movimento Nacional dos Catadores de Recicláveis, que reúne, no país, 800 mil catadores, cujo trabalho permite a reciclagem de quase 90% das latinhas que chegam ao mercado. 

A venda de créditos de logística reversa de embalagens na Bolsa de Valores Ambientais aumentará a receita dos catadores, enquanto prestadores de serviços, e das cooperativas, que terão mais facilidade para suas pagar despesas e fazer a manutenção do maquinário. O trabalho da BVRio no projeto de créditos de logística reversa começou há seis meses e já cadastrou mais de três mil catadores de cem cooperativas do país.


quinta-feira, 10 de abril de 2014

Greenpeace

Ajude-nos a continuar nossa missão
Olá Sergio,
A Procter & Gamble, que produz o shampoo Head and Shouldersdeclarou oficialmente uma nova política de não desmatamento em sua cadeia de fornecimento de óleo de palma.
A pressão popular sobre a P&G foi determinante para esse importante passo rumo a proteção das florestas da Indonésia. Aproximadamente 400 mil pessoas enviaram suas mensagens ao presidente da companhia pressionando pela mudança.
Foi uma vitória importante, mas é apenas o começo. A nova política da P&G prevê um sistema de rastreamento da origem do óleo de palma até 2020. Com isso, será possível garantir que o produto não seja proveniente de áreas de desmatamento. O Greenpeace vai acompanhar a implementação da política para que essa não seja apenas uma promessa vazia.
O anúncio da P&G é prova de que nossas vozes foram ouvidas nas mesas de reunião de grandes empresas, o que levou a Colgate, Nestlé e L’Oreal a anunciarem políticas de não desmatamento. Isso mostra que estamos contribuindo com mudanças significativas na indústria do óleo de palma.
Seguimos na luta para salvar as florestas tropicais.
Quer fazer parte desse time? Junte-se a nós e participe da mudança.
Junte-se a nós
Abraços,
Cristiane Mazzetti
Campanha de florestas
Greenpeace Brasil


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Greenpeace

sexta-feira, 28 de março de 2014

JARDINEIROS DO PLANETA

CONVIDA:
 
* 1ª Trilha Ecológica na APA Gama cabeça de veado
  * Dia: 30/03/2014
  * Horas: 9:30 Horas
  * Local: QI 19 Bloca "A" Lago Sul
  * Encontro: Drogaria Rosário
  * Trazer protetor solas, Tenys adequado
  * Trilha media
  * Contatos: 81703857 - 8536547

Na APA, não deixe lixo, deixe amizade!

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Estudo revela que morar perto da natureza melhora a saúde física e mental

É possível usufruir desses benefícios mesmo vivendo em centros urbanos. Basta frequentar clubes e parques
Publicação: 28/01/2014 09:17 Atualização:

O Parque da Água Mineral: segundo estudo do Reino Unido, o contato com a natureza faz bem à saúde mental  (Carlos Moura/CB/D.A Press 
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O Parque da Água Mineral: segundo estudo do Reino Unido, o contato com a natureza faz bem à saúde mental
“Eu quero uma casa no campo, onde eu possa compor muitos rocks rurais e tenha somente a certeza dos amigos do peito e nada mais.” O trecho de Casa no campo, canção famosa gravada por Elis Regina, é um exemplo da vontade comum entre muitas pessoas de fugir para perto da natureza como uma tentativa de encontrar mais felicidade e calma. Além de ser fonte de tranquilidade, o verde pode trazer mais saúde, indicam estudos recentes.

Pesquisas divulgadas por cientistas ingleses e finlandeses mostram que pessoas que moram perto da natureza têm uma saúde melhor do que as moradoras de locais totalmente urbanos. Os estudiosos descobriram ainda que o contato regular com o verde tem efeito a longo prazo. Mesmo após uma mudança de endereço, os benefícios da experiência permanecem durante anos.

Isabel Cavalcanti, 34 anos, conseguiu alterar a rotina e aumentar a qualidade de vida há oito anos, quando se mudou de uma casa para um haras, ambos em Sobradinho. Ela trocou de endereço para ficar mais perto da família do marido e percebeu as mudanças em pouco tempo. “Encontrei novidades que mudaram o meu modo de viver. Antes, eu tinha uma vida mais sedentária, não realizava exercícios nem me preocupava muito com a minha alimentação. Hoje, caminho nas trilhas que temos aqui no haras e consigo fazer as refeições de casa com os legumes da horta que cultivamos aqui”, conta.

Isabel acredita que essas mudanças fizeram com que ela e sua família conseguissem viver com mais qualidade. “Meu filho nasceu aqui e foi criado solto, com muita liberdade, animais por perto como tucanos e araras. Para ele, é bem divertido e saudável e, para nós, também. Nosso estilo de viver mudou para melhor”, avalia.

Ian Alcock detectou resultados semelhantes ao avaliar mais de mil participantes em um estudo conduzido na Universidade de Exeter Medical School, no Reino Unido. Alcock e equipe focaram em dois grupos de pessoas: aquelas que foram viver em áreas urbanas mais verdes e as que se mudaram para as áreas urbanas menos verdes. A análise durou cinco anos e os pesquisadores descobriram que a ida para áreas mais verdes resultou em uma melhora imediata na saúde mental dos participantes, que foi mantida por pelo menos três anos depois da troca de endereço.

O estudo, divulgado na revista Environmental Science & Technology, também constatou o inverso: queda na saúde mental em pessoas que passaram a viver em ambientes com menor contato com a natureza. “Esses resultados são importantes para os planejadores urbanos que trabalham com a introdução de novos espaços verdes para vilas e cidades, o que sugere que eles poderiam fornecer benefícios a longo prazo para as comunidades locais”, analisa Alcock.

O professor Gabriel Cardoso usa o Parque de Águas Claras, perto de onde mora, para praticar triatlo: 'A praticidade é uma vantagem' (Carlos Moura/CB/D.A Press 
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O professor Gabriel Cardoso usa o Parque de Águas Claras, perto de onde mora, para praticar triatlo: "A praticidade é uma vantagem"
Do lado de casa
Os espaços verdes não precisam ser exclusivos ou distantes dos centros urbanos, segundo a pesquisa. Frequentar o parque perto de casa também rende benefícios à mente e ao corpo. O professor universitário Gabriel Cardoso é triatleta. Mora em Águas Claras, cidade conhecida pelo grande número de construções e pelo trânsito pesado. Apesar das complicações que tiram o sossego, ele consegue escapar da bagunça todos os dias ao visitar o Parque de Águas Claras. “Venho para cá pela proximidade mesmo, bem em frente a minha casa. O espaço do parque é muito amplo e arborizado, o que me permite correr, pedalar, exercitar o meu hobbie em um ambiente bem agradável, bastante verde”, conta.

Uma das vantagens de morar perto do parque, para Gabriel, é que ele pode adequar os treinamentos à rotina e, desse modo, praticar mais exercícios, reservando um período do tempo também para ficar perto da natureza. “Acredito que a proximidade me dá bastante estímulo, a praticidade é uma vantagem, o triatlo exige uma quantidade de treinos muito grande e muito fixa. Uso os intervalos que tenho, seja de manhã, seja à noite, e consigo também curtir um pouco a natureza, o que me faz muito bem”, completa.

Pesquisadores finlandeses também reuniram provas de que um período de tempo pequeno por dia passado próximo a áreas verdes pode trazer resultados positivos. O trabalho foi feito pela equipe do Departamento de Saúde Ambiental e da Unidade de Epidemiologia do Instituto Nacional de Saúde e Bem-Estar e publicado recentemente no Journal of Environmental. Os cientistas realizaram um experimento com 77 participantes que foram levados, após o expedientes, para três espaços com paisagens diferentes na cidade de Helsinque, na Finlândia.

As áreas visitas foram o centro da cidade, um parque urbano e uma floresta urbana. Os pesquisadores perceberam mudanças positivas quando os participantes iam aos locais em que tinham mais contato com a natureza. “Nossos resultados mostram que o grande parque urbano e a floresta urbana resultaram em quase a mesma influência positiva, mas, no resultado final, os efeitos positivos foram maiores nas visitas à floresta”, complementa Liisa Tyrväinena, uma das líderes do estudo.

Os cientistas acreditam que o trabalho mostra que passar um tempo próximo à natureza, mesmo que pequeno, pode fazer bem para o humor das pessoas. “As descobertas sugerem que até mesmo visitas de curto prazo para áreas naturais tem efeitos positivos em relação ao alívio do estresse”, detalha Tyrväinena no trabalho.

Segundo Denise de Lima Oliveira Vilas Boas, vice-presidente da Associação Brasileira de Psicologia e Medicina Comportamental, que muitas pesquisas na área de psicologia ambiental têm surgido com o foco em melhorias na saúde proporcionadas pela natureza. Os resultados seguem a linha das constatações feitas pelos estudiosos do Reino Unido e da Finlândia. “Esse é um ponto de pesquisa interessante. Ficar mais perto do meio ambiente pode fazer com que a pessoa se sinta mais motivada a praticar esportes, como correr, e esse é o primeiro passo para que se tenha mais qualidade de vida”, destaca.

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Cadê o Parque que estava aqui?

*Mariana Napolitano Ferreira - 19/01/14 Fonte: ((o))ECO

Um artigo publicado essa semana na revista Biological Conservation por um grupo de pesquisadores e ambientalistas norte-americanos faz um balanço das iniciativas de redução, desafetação (ou descriação) e recategorização (RDR) de áreas protegidas na África, Ásia, América Latina e Caribe entre 1900 e 2010. O estudo identificou 543 iniciativas desse tipo em 375 áreas protegidas distribuídas em 57 países, afetando uma área total de mais de 500 mil km2, equivalente ao tamanho da Espanha ou um pouco menor que o estado da Bahia.
Ajustes nos limites de áreas protegidas, especialmente daquelas estabelecidas antes da existência de bases de dados espacializados e da realização de consultas a sociedade, podem ser importantes para reparar injustiças históricas, resolver conflitos locais e garantir a conservação de áreas com alto valor de biodiversidade. No entanto, os dados do estudo sugerem que apenas uma pequena fração das iniciativas de RDR foram propostas com esse fim. As principais causas que motivaram essas iniciativas estão associadas à ocupação do espaço e ao uso dos recursos naturais originalmente protegidos, para o desenvolvimento de atividades de escala industrial, tais como mineração, óleo e gás, agricultura e a construção de infraestruturas.
O artigo serve como uma referência importante para registrar uma tendência global de retrocesso e flexibilização indiscriminada do status de conservação garantido a áreas consideradas únicas, com alto valor de biodiversidade, serviços ecossistêmicos e beleza cênica. No entanto, os dados apresentados, compilados até 2010, não representam um quadro acurado do que ocorre no Brasil.
Uma análise mais detalhada e recente realizada para o país indica que tramitam no Congresso Nacional inúmeras propostas para redução, mudança de status ou desafetação de unidades de conservação, somando mais de 100 mil quilômetros quadrados. Segundo matéria publicada pelo site ((o))eco, um levantamento realizado pelo Ministério do Meio Ambiente identificou mais de 400 projetos de lei que tentam redefinir os limites das unidades de conservação em todos os biomas brasileiros, num embate entre o desenvolvimento sustentável ou crescimento econômico a qualquer custo.
Nas últimas três décadas, o país perdeu mais de 45 mil quilômetros quadrados de área protegida em todas as regiões. E a tendência é de acirramento dessas pressões, com exemplos claros observados em 2013, tais como a pressão pela reabertura da Estrada do Colono no Parque Nacional do Iguaçu, o projeto de lei que permite atividades de mineração em 10% das unidades de conservação de proteção integral e a possível redução do Parque Nacional do Juruena para viabilizar a construção de hidrelétricas.
A criação de parques nacionais e outras unidades de conservação exige inúmeros estudos técnicos e consultas públicas. Já a possível redução ou desafetação dessas áreas por motivos diversos, sem base técnica e debate amplo com a sociedade, ameaça gravemente a biodiversidade, comunidades locais, interesses sociais mais amplos, a segurança jurídica e a integridade do próprio Sistema Nacional de Unidades de Conservação.
No caso do Parque Nacional do Juruena, situado ao norte do Mato Grosso e sudeste do Amazonas, a suposta necessidade do avanço da “fronteira hidrelétrica” na Amazônia é o único motivo alegado para a redução da área do Parque, o que causaria a inundação de mais de 40 mil hectares de áreas protegidas e o alagamento de 23 das 28 corredeiras do Parque, interferindo nas dinâmicas de seca e de cheia dos rios e inviabilizando processos ecológicos vitais para peixes migratórios, por exemplo.
*É especialista em políticas públicas da WWF Brasil.
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Em 27 de agosto de 1972, o então presidente da República, Emílio Garrastazu Médici, inaugurou aquele que seria o símbolo maior de uma visão desenvolvimentista equivocada: a transamazônica. Com 4.223 km de extensão, a rodovia dos generais foi planejada e vendida ao público como um instrumento de desenvolvimento para a região, um canal por onde escoaria a abundância e o progresso. Passados 40 anos, a estrada dos ombros estrelados transformou-se apenas num mar de lama e pó, por onde navegam aglomerados de miséria, crime e descaso.
Mesmo diante de 4.223 km de exemplos, alguns brasileiros ainda insistem no discurso que privilegia o progresso a qualquer custo. O alvo da vez é uma estradinha de 17 km de extensão. Pequena em tamanho, porém gigantesca em riscos ambientais – caso se leve adiante a insanidade – a Estrada do Colono, no estado do Paraná, poderá se transformar no atual símbolo da ganância e da incapacidade brasileira de lidar com o seu rico patrimônio natural.
Aberta no início de 1930, nunca chegou a ser asfaltada. A Estrada do Colono atualmente não passa de uma pequena trilha que liga as cidades de Serranópolis do Iguaçu e Capanema. Sua importância está no fato de que ela atravessa uma das maiores e mais importantes reservas de Mata Atlântica do Brasil: o Parque Nacional do Iguaçu. Com quase 186 mil hectares, o parque criado em 1938, concentra em seus limites uma riquíssima biodiversidade, incluindo espécies endêmicas, que só podem ser encontradas ali. Também é um santuário para as onças pintadas e diversas espécies de aves ameaçadas de extinção. Abrir uma estrada cortando o parque significa muito mais do que fazer um rasgo na floresta. Será, acima de tudo, um enorme e irreparável atentado à biodiversidade da região. Será, além de um ato insano, um rasgo da Constituição Federal.
A guerra pela consolidação da Estrada do Colono é antiga. Uma ação do Ministério Público Federal fechou a estrada em 1986. No ano seguinte, uma tentativa de reabertura mobilizou até o exército. Em 2001 veio o fechamento definitivo. Em 2003, uma nova tentativa de invasão e reabertura da estrada foi comandada por líderes políticos e fazendeiros da região.
O golpe maior vem agora, na forma de um projeto de Lei do deputado federal petista Assis do Couto. O parlamentar conseguiu aprovar na Câmara Federal o PL 7123/2010, que institui a Estrada-Parque Caminho do Colono. O PL encontra-se no Senado Federal e a qualquer momento poderá ser aprovado, efetivando dessa forma mais do que um atentado ambiental. A aprovação desse projeto de Lei no Senado será um salvo conduto para que outras iniciativas parecidas sejam implementadas no Brasil.
Diversas organizações ambientais estão mobilizadas no sentido de impedir a aprovação dessa lei retrógada e oportunista. Um grupo de ONGs ambientalistas entregou ao Senado Federal uma Cartilha onde demonstra claramente os riscos e as nefastas consequências da abertura da Estrada do Colono. Para acessar a Cartilha, CLIQUE AQUI.
A situação dos parques nacionais brasileiros já é calamitosa demais para receber mais esse golpe. Sem estruturas físicas adequadas, sem investimentos e, sobretudo, sem fiscalização, essas áreas de conservação são constantemente vítimas do descaso do governo federal, o que resulta em permanente degradação ambiental. O Ministério do Meio Ambiente, cada vez mais relegado ao ostracismo, assiste calado o que se passa no parlamento.
Cada vez mais se faz necessário a atenção e a efetiva participação da sociedade brasileira na conservação dos recursos naturais do país. Só indignação não é mais o suficiente frente aos desmandos cotidianos. É necessário ação, participação. A internet, as redes sociais e a pressão sobre os parlamentares é fundamental para impedir que os degradadores ambientais façam a sua festa nas estradas pelo país afora. Manifestemo-nos!
 

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sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS): Solução para os lixões ainda se arrasta no país

PUBLICADO 16 JANEIRO 2014. EM POLÍTICA AMBIENTAL

O ano de 2014 poderia ser marcado pela eliminação total dos lixões no Brasil, como prevê a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Entretanto, a mudança da destinação de lixo, no prazo previsto já foi descartada pelos prefeitos, como o Correio mostrou em 2013.
Apesar de responsáveis pela implantação de aterros sanitários, eles alegam falta de verbas e de capacidade técnica — até mesmo para elaborar projetos  de captação de recursos da União. Um outro ponto da PNRS, bem mais distante, também chama a atenção: como recuperar as áreas de lixões? Comprovadas fontes de contaminação do ar, do solo e dos lençóis freáticos, os depósitos de lixo, ainda presentes em 1.579 municípios do Brasil, levarão décadas para ser desativados, período no qual precisarão de cuidados e de investimentos para a descontaminação do meio ambiente e a redução de riscos à população.

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Vida mais verde na Vila Planalto

Moradores e ecologistas plantam 200 mudas de árvores
Camila Maxi
camila.maxi@jornaldebrasilia.com.br
Em ação dedicada à natureza, os moradores da Vila Planalto colocaram a mão na massa, na manhã de ontem, e se uniram ao grupo Jardineiros do Planeta para dar início à arborização da região. Cerca de 40 pessoas participaram do ato, que resultou na plantação de 200 mudas de espécies nativas da mata e do cerrado, entre elas a exuberante paineira-rosa, o jatobá, tamboril-da-mata e a bela jacarandá.
A Emanuelle Reis, de 11 anos aproveitou para ir com as amigas Mariana, 9, e Manoela Schneider, 12. As três participaram ativamente da ação e plantaram diversas mudas. "Plantar me ajuda a sair de casa e ficar um tempo longe do computador", afirma a estudante Emanuelle. pequena Tainá Fontes, de cinco anos, fez questão de comparecer, e junto de sua avó, dona Maria José plantou sua primeira árvore, uma tamboril. "Moramos aqui pertinho, fiquei feliz por poder trazê-la", conta a aposentada. Ela ressalta ainda a importância da ação. "Nossa qualidade de vida vai melhorar, com certeza. Sempre venho passear com meus cachorros, vou aproveitar para regá-las e cuidar. Pretendo fazer um cercadinho para marcar quais foram as que nós plantamos", planeja Maria.
A aposentada Glória Boaventura luta também pela implementação de um viveiro no local, e tratou de deixar sua marca. "Tenho certeza que só tem a acrescentar na qualidade do ar e melhorar no nosso bem-estar, digo isso também pelos meus netos e bisnetos, a geração que irá aproveitar a sombra dessas árvores", comenta.
Folgas são dedicadas à natureza
Criado há dois anos, o grupo Jardineiros do Planeta é formado inteiramente por voluntários que, por amor à natureza, em suas folgas se dedicam ao meio ambiente e a valorização da diversidade do Cerrado, com plantios e recuperação de áreas degradadas e reutilização de materiais para construção de ecojardins. 
O coordenador geral do projeto, Sérgio Monroe explica que por meio da educação ambiental, a própria população começa a desenvolver atividades em prol de melhorias. "Nós damos o caminho, eles cuidam do resto. As pessoas se sentem bem ao fazer o bem, é uma forma de mostrar que todo mundo é capaz de fazer algo para salvar o planeta. Esse é o nosso presente de Natal para a natureza", justifica Sérgio. 
Escolas
O projeto se estende às escolas. A professora Eliete Lacerda ressalta que, em união ao grupo, os alunos do Centro de Ensino Especial 1 de Brasília da 912 Sul fazem terapia ocupacional com jardinagem. "Eles desenvolvem atividades, ajudam a contribuir com a natureza e se tornam guardiões naturais", diz. 
O cobrador José Maria de Queiróz uniu a família e acabou contribuindo para a arborização. "Poderiam ter plantas frutíferas também. A cidade precisa de coisas mais produtivas e menos decorativas", sugere, no entanto. 
Numerária
200 mudas de espécies nativas foram plantadas
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Fonte: Da redação do Jornal de Brasília