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Por Luciana Alves Ribeiro de Carvalho
Em pleno século XXI, o sistema capitalista encontra-se fortalecido para desarticular ou desmotivar educadores e cidadãos a não implementarem e nem compreenderem as políticas públicas que priorizam a sustentabilidade nas escolas, nas empresas, e nas instituições em geral.
Neste sentido, exemplifico que a maioria das indústrias, empresas, mercados e instituições que formam a cadeia do consumo mostram-se despreparados para atuarem de forma educadora nas cidades. Assim, essas instituições continuam firmando compromissos inadiáveis para a vendagem de produtos e mercadorias a qualquer custo de vida animal e humana.
O capitalismo irracional e bruto atua estrategicamente no planejamento de ações consumistas, promovendo a distribuição de panfletos promocionais nas caixas de correios, nos sinaleiros entre as ruas, nos mercados, nos cinemas e outros lugares para sensibilizar ou aguçar os sentidos humanos a consumirem muito.Esses panfletos capitalistas costumam ser coloridos, brilhosos, alegres, educados e, além de tudo, são produzidos em grande quantidade para poluir nossas cidades.
De fato, o indivíduo pagador dos seus impostos, precisa consumir roupas, sapatos, alimentos, bolsas e vários outros que sejam confortáveis para sua sobrevivência no planeta Terra. Ou seja, todos carecem de subsídios para enfrentar o calor, o frio e qualquer circunstância social que envolva sua morada sustentável.
No entanto, a sociedade se esquece de contabilizar os prejuízos para o futuro do universo como desmatamentos de áreas verdes, poluições do ar, solo, água e uma infinidade de problemas absurdos que afetam a saúde do homem e do meio ambiente.
E ainda pode-se somar aos prejuízos na distribuição dos panfletos, o trabalho infantil, e de pessoas que caem nessa armadilha infeliz, que os faz abrir mão dos seus direitos trabalhistas garantidos pela Constituição Federal.
Como educadora, veja com muita clareza e amor uma educação ambiental que seja implementada pelos governos, empresários, ruralistas, médicos, profissionais no geral, que gerencie o debate dos princípios da Psicologia Ambiental a fim de vislumbrar atividades e projetos educativos para as cidades brasileiras.
A mobilização de trabalhos em parcerias realizadas nas escolas e nos espaços de convivência formal e informal pode auxiliar a tarefa de (re)educar a criança, o adolescente, o idoso, o analfabeto, por meio de recursos pedagógicos como panfletos, jornais, revistas. Para isso, é importante planejar ações e projetos de maneira sustentável, como utilizar papéis reciclados e outros que socializam os problemas e soluções para a natureza. Dessa forma, colaboramos para a democratização das informações ambientais asseguradas pela Legislação Ambiental.
Enfim, as organizações governamentais e não governamentais podem desenvolver trabalhos coletivos, e tudo amparado pela Legislação Educacional e Ambiental, pois cidadania se realiza com participação democrática, pois o cidadão precisa ver bons exemplos para conhecer a natureza preservá-la com sabedoria.
Você aceita mobilizar amigos e colegas para participar desse eco-desafio e ajudar o nosso planeta?
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